Óbidos – Portugal

Uma vila portuguesa, cercada pelas muralhas de um castelo. Muitas flores, detalhes arquitetônicos lusitanos e os famosos azulejos, tornam-o um dos lugares mais bonitos de Portugal, que vem sendo preservado há anos.

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Óbidos foi tomada por D. Afonso Henriques dos árabes em 1148. Em 1282, com a oferta da vila como presente de casamento de D. Dinis a sua esposa D. Isabel, a Vila ficou conhecida como a Casa das Rainhas, sendo parte integrante do dote de todas as rainhas portuguesas até 1834, e por aqui passaram a maioria delas, deixando grandes benefícios.

Um terremoto em 1755 derrubou partes da muralha e danificou muitos templos e edifícios, sendo restaurados no período de 1910 a 1950.

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Atualmente o local é cheio de turistas e artesanato nas ruas, além do castelo, que é atração principal e fica lá no topo. Vale a pena caminhar até lá para ter uma vista completa da vila.

E pra quem gosta de experimentar a tradição gastronômica local, tem o famoso licor de ginja, que é uma fruta típica daqui que parece uma cereja, a bebida é bem doce e normalmente servida num copinho de chocolate, uma delícia, vale a pena experimentar.

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Informações práticas

Para chegar até Óbidos você pode partir de Lisboa de carro, são 80 km de distância e tem um grande estacionamento na parte debaixo da vila.

Ou você pode ir de ônibus onde a média de preço é de €8,00. Consulte o seguinte endereço para detalhes e horários:http://www.rodotejo.pt/pesquisa_servicos.php

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5 Curiosidades sobre a Escócia

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Castelos, castelos, castelos, homens de saia, whisky, comidas estranhas e lugares macabros. Fui conhecer o país que quase se tornou independente do Reino Unido. Mais precisamente, conhecer sua capital: Edimburgo. Com muitas curiosidades escolhi 5 pra compartilhar com vocês.

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Homens de saia

Ops “kilt“. Não pega bem perguntar a um escocês sobre a saia dele, a palavra certa é kilt. Isso porque o traje não é apenas a saia, tem um monte de acessórios que formam um conjunto. Essa roupa era típica dos homens que moravam nas montanhas no norte da Escócia (Highlands) e tinha o objetivo de proteger contra a umidade e o frio típicos de lá. Com o tempo começaram a mudar a estampa de acordo com o clã a que pertenciam. Ta legal, então todos os homens usam kilt pelas ruas de Edimburgo? Infelizmente não, apenas alguns. Os poucos que encontrei estão nas fotos, isso porque o kilt é meio sagrado. Então eles usam apenas em ocasiões especiais como festas, casamento e ano novo. E há quem diga que por debaixo dessa saia eles não usam nada!
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Bobby: o cão celebridade

Existe um Skye Terrier na Escócia que ficou mais famoso que muita celebridade. Em 1858 um policial chamado John Gray morreu de tuberculose e foi enterrado no jardim da Igreja de Greyfriars, Bobby era o cão dele e trabalhava com o dono para a polícia como guarda noturno (não me pergunte como um Skye Terrier podia ser um guarda noturno, esse fato é desconhecido) mas o que importa é que os dois eram companheiros inseparáveis. No funeral de John, Bobby ficou em cima do seu túmulo e não saía de lá de jeito nenhum. Como na época não podiam haver animais em cemitérios colocaram o cãozinho em um abrigo, mas mesmo assim ele conseguiu fugir e voltar pro cemitério, fazia chuva ou sol lá estava Bobby ao lado de seu dono. A população comovida com essa situação resolveu construir um abrigo para ele do lado do túmulo de John e lá ele passou o resto da sua vida, guardando seu melhor amigo. Até hoje pessoas deixam presentinhos e cartas para Bobby, existe um pub com o nome dele, miniaturas e até uma estátua e dizem que tocar o nariz do cãozinho da sorte, tentei, vai que dá mesmo.
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Haggis e Chocolate frito

A culinária da Escócia não é a das mais saudáveis do mundo. Os pratos mais famosos são o fish and chips (peixe e batata frita) e o Haggis que é tipo um hambúrguer de “carnes variadas” levemente apimentado que vem com purê de batatas. Fiquei curiosa a respeito da carne, mas resolvi comer primeiro e perguntar depois. O prato tem um toque especial de ervas e a carne do Haggis é composta por nada mais nada menos do que coração, pulmão e fígado de carneiro e acredite é delicioso. Outro hábito na Escócia é fritar tudo, batata, salsicha, pizza e porque não chocolate? Essa é a Deep Fried Mars Bar, primeiro o chocolate é passado na manteiga e farinha (igual peixe a milanesa) e depois é frito no óleo. O chocolate fica meio derretido por dentro, é bem gostoso, mas uma explosão de calorias.
Haggis com purê de batatas

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barra de chocolate frita

 Cidade mal assombrada

Edimburgo também é conhecida por ser a capital mais mal assombrada do mundo. A cidade é cheia de becos estreitos medievais o que a noite já da pra despertar a imaginação. Existem muitos tours noturnos onde você pode visitar lugares subterrâneos e ouvir histórias assustadoras. Diz a lenda que durante a Peste Negra, em 1645, os doentes eram deixados para morrer nesse subsolo da cidade e lá elas tinham visões de assombrações. Além disso o governo era muito severo, pessoas eram facilmente condenadas a morte, por blasfêmias, gravidez ou até o roubo de um pão, as que tinham sorte eram apenas enforcadas, outras passavam por métodos brutais de tortura como ter o seu corpo esquartejado, queimado e espalhado pela cidade. Não é de se espantar que esses defuntos queiram levantar de suas tumbas e assustar todo mundo por aí.
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Jekyll and Hyde

A história do Dr. Jekyll and Mr. Hyde foi baseada numa história real que aconteceu aqui em Edimburgo. Pra quem não sabe Jekyll and Hyde ou o Médico e o Monstro conta a história de um homem que é um médico bonzinho durante o dia e um cara malvado a noite. A história real é um pouco diferente, mas tem a ver com essa dupla personalidade. Deacon Brodie trabalhava como chefe de marcenaria da capital, ele era um cara muito simpático e querido por todos, mas durante a noite ele gostava de tomar seus bons drinks e de um jogatina, o que o fez dever pra muita gente barra pesada. Falido e ameaçado ele teve uma brilhante ideia, por causa das reformas que fazia ele tinha a chave da casa das pessoas, então ele aprendeu a fazer cópias. Durante a noite ele ia na casa desses nobres roubava os valores e trancava a porta no final. Com isso ele fez muito dinheiro pagou as dívidas e começou a aproveitar a vida fácil e cometer mais crimes. Criou-se então um alvoroço em Edimburgo e as pessoas roubadas achavam que existia um ladrão fantasma na cidade que atravessava portas e resolveram eleger uma pessoa para procurar esse ladrão, alguém legal e confiável. Adivinha quem eles elegeram? Sim, Deacon Brodie. Parece novela, mas ele tirou bastante proveito dessa situação, até 1788 quando sua máscara caiu e foi condenado a forca.
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Caso você tenha interesse em viajar ou estudar na Escócia dá uma olhada no site da Destino Escócia
Eles oferecem tours, intercâmbio e outras opções. Tenho certeza que vai ser uma experiência incrível!
minha companheira de aventuras Guel Kelly

minha companheira de aventuras Guel Kelly

Pastel de Belém – Portugal

A casa dos tradicionais pasteizinhos de belém fica em Belém (ah vá) e claro que você pode encontrar os pastéis em qualquer padaria de Portugal, mas serão chamados de pastéis de nata. Os originais foram criados no século XIX próximo ao Mosteiro dos Jerônimos e em meio a revoluções, a receita sobreviveu graças a iniciativa de vendê-los para uma pastelaria da região.

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A maioria dos doces portugueses eram criados a base da gema do ovo já que a clara era usada pelas freiras para engomar roupas. Mas o restante dos ingredientes e o modo de preparo dessa maravilha são desconhecidos. Hoje em dia tudo é mantido a sete chaves e os mestres pasteleiros tem que assinar um termo de responsabilidade e ainda fazem um juramento para nunca divulgar a receita (isso sim que é precaução).

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Torre de Belém

Torre de Belém

Devido a Torre de Belém, ao Mosteiro e é claro aos pasteizinhos a região é sempre bem movimentada por turistas. A última vez que fui estava uma fila enorme e acabei pegando para viagem, mas se tiver mais tempo vale a pena ficar lá dentro, o lugar é lindo! Polvilhados com açúcar e canela não da pra resistir.

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Mosteiro dos Jerônimos

Mosteiro dos Jerônimos

Informações práticas

Endereço da Casa dos Pastéis de Belém

Rua de Belém nº 84 a 92

1300 – 085 / Lisboa – Portugal

Aberto todos os dias das 08h as 23h

Brighton – Inglaterra

A menos de 1 hora de Londres (de trem), um paraíso em forma de praia se esconde: Brighton! Confesso que quando minhas amigas me chamaram pra essa viagem eu fiquei um pouco desconfiada, porque na minha cabeça a palavra “praia” e “Inglaterra” não combinavam. Mas fiquei curiosa para conhecer.  Chegando lá o tempo estava um pouco frio, mas de repente o sol apareceu e o dia ficou lindo…

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O lugar é encantador, as casas são super charmosas cheias de cores e com uma riquezas em detalhes arquitetônicos europeus impressionante. A praia é bem diferente das praias brasileiras,  é toda de pedra, o que é um pouco complicado pra andar descalço (levei alguns tombos) e o mar é bem frio e sem ondas, mas o que é incrível é o pier.

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Ele é bem comprido e se você andar nele todo vai ter a vista completa da praia, além de varias opções de comida, entretenimento e um parque de diversões com direito a montanha-russa e tudo mais. Uma coisa que você não vai encontrar aqui são vendedores ambulantes (por incrível que pareca eles fazem falta), mas sempre tem um mercado próximo onde da pra comprar água, uns quitutes, cerveja ou café (sim! adeus água de coco, aqui as pessoas tomam café na praia).

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Além da praia a cidade tem muitos parques, os mais famosos são o Regency e o Royal Pavilion Garden. O Pavilion era um antigo hospital indiano para os militares na primeira guerra mundial, com o tempo transformou-se em  residência real e hoje funciona como museu.

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Brighton era uma cidade de pescadores nos tempos medievais. Lá por 1700 reiventou-se como balneário e em 1800 tornou-se um dos lugares mais requisitados onde as pessoas passavam férias e onde os marinheiros se despediam dos amigos, mulheres, amantes e festejavam seus últimos momentos em terra. Talvez por isso a cidade seja famosa por ter muitas festas. Brighton também é conhecida como uma cidade de gays, mas pra mim quando alguém diz que em algum lugar tem muito gay, é porque os habitantes desse lugar tem uma mente aberta e livre de preconceitos. Todas as pessoas que conheci aqui foram muito receptivas e amigáveis.

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Então,  está ai a dica. Se você está pela Inglaterra e precisa de um pouco de diversão, sol e calor humano, corre pra cá!

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Stephanie Frabetti, Gokçe Nur Çakir e Thaís Sória

Stephanie Frabetti, Gokçe Nur Çakir e Thaís Sória

Falling for Brighton

Paris de Amélie Poulain‏

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Que Paris é deslumbrante todo mundo sabe, mas nem todos conhecem o charmoso bairro de Montmartre retratado no filme O Fabuloso Destino de Amélie Poulain. Localizado numa colina o lugar é cheio de pequenos cafés, cabarés e artistas. Todo esse charme é mostrado na obra dirigida por Jean-Pierre Jeunet e protagonizada por Audrey Tautou. Na trama Amélie é uma garçonete parisiense que com pequenas atitudes muda a vida de pessoas próximas a ela. Lindo e inspirador, resolvi mostrar alguns lugares onde essa história é contada.

– Les Deux Moulins de Paris

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Esse é o café onde Amélie trabalha,  aqui você pode experimentar o famoso crème brulée. É tão bom que da vontade de jogar na cara. Dentro do café você também encontra uma série de objetos do filme. Ele é localizadona Rue Lepic, 15. A estação de metrô mais perto é a Blanche (Linha 2).

–  Au Marche de la Butte

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Mercadinho onde Amélie faz suas compras. Fofo e delicado, dentro você encontra pôsteres que mostram o quanto o filme ajudou a desenvolver a região de Montmartre. O lugar fica na Rue Des Trois Frères, 56,  bem na esquina com a rua Androuet.

– Sacré Coeur

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No ponto mais alto da colina, construída com mármore, situa-se a famosa Basílica de Sacré Coeur. É lá que Amélie deixa as pistas para ajudar Nino Quincampoix a resgatar seus pertences. Por ser o ponto mais alto da cidade a vista é incrível. A basílica fica na Rue du Chevalier de la Barre, 35. Apesar de ser uma subida boa o ideal é fazer esse caminho andando pra sentir mesmo Montmartre.

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Além do filme, a região foi muito frequentada por artistas, intelectuais e pintores como Degas, Cézzane, Monet, Van Gogh, Renoir e Toulouse-Lautrec que contribuíram para criar esse clima libertário e boêmio. Vale a pena se aventurar por essas ruas e conhecer Paris de um modo diferente.

Trailer do Filme

https://www.youtube.com/watch?v=0LPxU7659D4

Street Art – Londres

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Londres pode ser considerada a capital mundial da diversidade artística e cultural. Desde as antiguidades egípcias muito bem preservadas no British Museum até as obras da Renascença conservadas na National Gallery, fora as centenas de galerias e centros culturais. Mas arte não se resume a apenas museus e antiguidades, ela está sempre se transformando, reinventando e cada vez mais acessível, às vezes ela esta ta lá na sua cara, mas você não consegue ver.

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Tudo começou quando minha irmã veio com as amigas para Londres, elas só tinham 4 dias então mostrei pra elas todos os estereótipos turísticos que elas “tinham que ver“, mas eu queria que elas conhecessem Londres mais a fundo, uma perspectiva diferente, a realidade que não está no guia turístico. Então fomos ao East London, fazer um “Alternative Tour” e conhecer um pouco mais sobre Street Art.

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Em 1600 o East London era dominado por fábricas e abatedouros, e por conta do mal cheiro apenas as pessoas mais simples moravam nessa região, enquanto no West London estavam os ricos e nobres. Mudanças políticas fizeram muitos imigrantes se refugiarem em Londres, especialmente judeus e estes se instalaram aqui. Devido ao árduo trabalho desse povo se desenvolveu a indústria nessa região. Com o passar do tempo foram chegando outros imigrantes, especialmente vindos de Bangladesh, Índia e Paquistão. A região popularizou tanto que super populou e se tornou perigosa, com o aumento de gangues, prostituição e também o índice de pobreza. Para se ter uma ideia essa região era tão barra pesada que o Jack Stripador matava suas vítimas lá, em Whitechapel. No meio desse caos surge uma nova forma de expressão: a arte de rua.

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A arte de rua as vezes vem como uma forma de mensagem para alertar as pessoas, passar alguma informação, entreter ou apenas nos fazer questionar alguns conceitos que são impostos pela sociedade, mas a gente não para pra pensar. As formas mais comuns encontradas nessa região são: grafite, pôsteres, adesivos e esculturas.

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No tour que fizemos os guias são artistas da região e mostram obras impressionantes, algumas enormes escancaradas na nossa cara e outras “escondidas” com mensagens instigantes de artistas locais e internacionais. Muitas delas eu já tinha passado na frente, mas não tinha parado para analisar: o que essa pessoa quis dizer com isso? Parece bobo, mas quando você abre sua mente, muitas respostas aparecem.

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Agora vamos para um fato que me deixou bem assustada, aqui se você é pego pintando, grafitando ou fazendo a sua arte em alguma parede que você não tenha permissão (uma infração aparentemente leve) você pode pegar até 2 anos de cadeia! E acredite aqui as coisas funcionam. Fora que existem câmeras por toda a parte, a famosa CCTV que vê tudo (pior que o BBB). E mesmo assim inúmeros artistas se arriscam pra ter sua obra em uma dessas paredes cheias de história.

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Se o risco é grande é porque a recompensa é muito maior. Elas poderiam estar em museus protegidas e seguras, mas estão na rua, se deteriorando com o tempo e sendo sobrepostas por outras novas artes. Mas no fim do dia a arte de rua é isso, transitória, passageira e a marca de uma sociedade pensante que com pequenas atitudes tenta mudar sua forma de ver o mundo.

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Mari Pinto, Nathalia Esteves, Gabriela Sória, Mayara Ivanov e Thaís Sória

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Se você tiver interesse em fazer um Alternative Tour em Londres ou aprender um pouco mais sobre o assunto acesse http://www.alternativeldn.co.uk/

Flower Market – Londres

Flores. Quem não gosta delas?

Pode ser pra presente, pra alegrar alguém ou pra trazer um pouco mais de vida pra casa, mas a verdade é que elas sempre trazem uma energia boa. Agora imagina uma feira no centro/leste de Londres com milhares delas. Esse é o Columbia Road Flower Market.

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Informações práticas:

A feira acontece todos os domingos (faça chuva ou faça sol), começa as 8h e vai até as 15h. Se você for na feira com o intuito de fazer muitas compras, o ideal é ir lá pelas 14h45, bem pro finalzinho, pra conseguir os melhores preços.

Ela fica na Columbia Road, Tower Hamlets. Londres E2 7RG. O metrô mais próximo é o Bethnal Green, dá uns 10 minutinhos andando.

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A atmosfera da feira é incrível, o aroma das flores, o visual colorido e pessoas de todos os lugares e idades, desde o casal de senhorzinhos até os jovens alternativos. O som da feira é uma mistura dos músicos de rua e dos gritos dos vendedores, que dizem o tempo todo “Everthin a fiver” (tudo por 5 pounds), mas há sempre a possibilidade de barganhar. As plantas e flores que você encontra aqui são desde pequenas plantações, que os próprios vendedores cultivam, ou importadas de várias partes do mundo.

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A rua é composta por sessenta lojas independentes. Todas pequenas, delicadas e cheias de estilo. Você encontra galerias de arte onde da pra sentar e apreciar, há também as lojas de cup cake, de roupas vintage, delicatessens, loja para jardinagem e loja de antiguidades e ainda uma grande variedade de pubs, cafés e restaurantes.

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Uma coisa que me fascina aqui em Londres são os mercados de rua, neles você consegue respirar mais a cidade e ver os pequenos detalhes (que muitas vezes passam despercebidos pelos turistas) e no Columbia Market as lojas têm um ponto em comum que é muito interessante, todas têm um amor pela sua história, pela simplicidade e a recusa em serem iguais as grandes marcas onde tudo é globalizado.  Aqui o mercado é único!

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